Não sou poeta, escritora, muito menos intelectual. Não sei escrever belas palavras, mas trago no peito o sentimento que é a matéria-prima das grandes obras-de-arte... O AMOR!
O amor nos leva a experimentar sensações de extrema antagônia. Euforia e Depressão, paz e agitação... O amor é mesmo confuso! Ainda não houve mente humana, capaz de entender este complexo e singelo sentimento. Também, não há palavras, em qualquer língua do Universo capaz de definir com precisão o que é o AMOR!
Ontem, assisti ao filme "The Notebook" (Em Português: Diário de uma paixão), e me deparei com uma história de amor surpreendentemente fascinante! Mexeu tanto com minha emoção que me debulhei em lágrimas até mesmo quando não restava nem ao menos os créditos finais da obra...
Como um verdadeiro amor se fortalece tanto, mesmo sendo submetido à dor, "esquecimento" e toda fragilidade que os longos anos de vida impõem?
Como sempre, parei pra refletir...
Há muito tempo que trago no coração um amor forte e belo. Porém, um amor solitário que vive apenas no meu peito.
O meu amor vive sozinho, sofre calado, chora nas noites de céu estrelado e consegue ver o rosto daquele que ama, no brilho ofuscante da lua cheia.
O meu amor nunca foi amado, e também, nunca declarado! Mas, é tão explícito nas entrelinhas da minha vida que até "cego pode o enxergar".
Mesmo assim, nunca foi e jamais será amado!
O meu amor não foi parturiado... O meu amor é alimentado por carinho e sorrisos amistosos, e cresceu fortalecido por ilusões.
Hoje ele está bem velhinho e fragilizado com as decepções que sofreu ao longo dos anos...
Mas, o meu Amor continua vivo e solitário... E agoniza dentro do meu peito esperando, enfim, o momento do seu último suspiro...
O amor nos leva a experimentar sensações de extrema antagônia. Euforia e Depressão, paz e agitação... O amor é mesmo confuso! Ainda não houve mente humana, capaz de entender este complexo e singelo sentimento. Também, não há palavras, em qualquer língua do Universo capaz de definir com precisão o que é o AMOR!
Ontem, assisti ao filme "The Notebook" (Em Português: Diário de uma paixão), e me deparei com uma história de amor surpreendentemente fascinante! Mexeu tanto com minha emoção que me debulhei em lágrimas até mesmo quando não restava nem ao menos os créditos finais da obra...
Como um verdadeiro amor se fortalece tanto, mesmo sendo submetido à dor, "esquecimento" e toda fragilidade que os longos anos de vida impõem?
Como sempre, parei pra refletir...
Há muito tempo que trago no coração um amor forte e belo. Porém, um amor solitário que vive apenas no meu peito.
O meu amor vive sozinho, sofre calado, chora nas noites de céu estrelado e consegue ver o rosto daquele que ama, no brilho ofuscante da lua cheia.
O meu amor nunca foi amado, e também, nunca declarado! Mas, é tão explícito nas entrelinhas da minha vida que até "cego pode o enxergar".
Mesmo assim, nunca foi e jamais será amado!
O meu amor não foi parturiado... O meu amor é alimentado por carinho e sorrisos amistosos, e cresceu fortalecido por ilusões.
Hoje ele está bem velhinho e fragilizado com as decepções que sofreu ao longo dos anos...
Mas, o meu Amor continua vivo e solitário... E agoniza dentro do meu peito esperando, enfim, o momento do seu último suspiro...
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