domingo, 7 de outubro de 2007

::: Fragmentos de mim :::



A cada pôr-do-sol que marca o findar de mais um dia,
Minh'alma triste declama sua solitária poesia...
Do meu silêncio, ecoa uma imensidão de palavras mudas,
Sonetos de lágrimas que alimentam a alma,
Sentimentos perdidos no universo sombrio da solidão,
Sonhos que entorpecem o duro sentido da realidade,
Versos de melancólia que permanecem invisíveis aos olhares egocêntricos...
E o que resta de mim?
Fragmentos de uma vida sem horizonte...
(S.M.)

2 devaneios...:

Unknown disse...

vida sem horizonte?
como assim?

Nana disse...

Simplesmente assim... Sem horizonte!


"A liberdade poética será, então, a maior ou menor capacidade que o poeta revelará em ser ele próprio naquilo que escreve, despojando-se dos artifícios com a maestria de um vôo imaginário na imensidão de suas emoções..."