A cada pôr-do-sol que marca o findar de mais um dia,
Minh'alma triste declama sua solitária poesia...
Do meu silêncio, ecoa uma imensidão de palavras mudas,
Sonetos de lágrimas que alimentam a alma,
Sentimentos perdidos no universo sombrio da solidão,
Sonhos que entorpecem o duro sentido da realidade,
Versos de melancólia que permanecem invisíveis aos olhares egocêntricos...
E o que resta de mim?
Fragmentos de uma vida sem horizonte...
(S.M.)
2 devaneios...:
vida sem horizonte?
como assim?
Simplesmente assim... Sem horizonte!
"A liberdade poética será, então, a maior ou menor capacidade que o poeta revelará em ser ele próprio naquilo que escreve, despojando-se dos artifícios com a maestria de um vôo imaginário na imensidão de suas emoções..."
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